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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Quanto vale a felicidade?


Nesta época vale à pena fazermos uma reflexão de quanto vale nossa felicidade, ou melhor, o que tem sido felicidade pra nós. Nas últimas décadas vemos o consumismo capitalista tomando conta de nosso dia a dia, entra sorrateiro, sejam pelos comerciais de TV, internet, folhetos e folders vendendo felicidade, rápidos lampejos de falsa felicidade. A felicidade que vendem é o poder de comprar, consumir, realização meramente física. Em meio a tanto consumo exagerado e desnecessário ainda vem o problema de consumir sem poder, sem ter, trocando em miúdos “dividas”, estas que por sinal acabam virando pesadelo. Não importa que tipo de pesadelo você tenha ou escolha ter, este pode ser em forma de cartão de crédito, promissória ou cheques. Puxa, que mundo estranho o nosso! Temos suprido amor de relações humanas por twitter, sites de relacionamentos vazios, informações especulatórias, perdemos tempo precioso de vida, “rara vida” com momentos sem valor. A internet é uma ferramenta preciosa, mas muitos a usam com a finalidade de suprir a falta de capacidade de se relacionar com o mundo, e isso tem se tornado uma epidemia, uma doença que tem se instalado em lares, em relação pais e filhos, em casamentos. E mesmo com toda esta epopéia montada continuamos tristes, incompletos. Evitamos incomodar para não sermos incomodados. A comunicação dentro dos lares é cada vez mais rara, ninguém parece entender mais o que o outro fala, criamos mundos dentro do nosso pequeno mundo. Devemos repensar nossa existência, sorrir mais , começando com quem está a nossa volta, dando devida atenção a quem nos procura pra nos dizer, contar algo! A relação humana pede socorro, certamente a pessoa que está ao seu lado precisa de amor, atenção, cuidado. Prestando mais atenção no que se passa ao seu redor perceberá que você também precisa suprir seu lado humano, isso ocorre de modo natural quando baixamos nossa guarda e nos permitimos amar de verdade. Acredite, o maior presente que pode dar e receber neste natal é amar, abraçar bem forte quem ama e dizer a esta pessoa o quanto ela é importante pra você! Este gesto não custa nada, basta se abrir por inteiro, permitir-se sentir o calor do amor sincero, que nada pedirá em troca, apenas que você seja você mesmo!

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