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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Um amor maior que o mundo!


Venho hoje abordar um assunto que já há algum tempo tem me levado a refletir sobre o “amor da criação”. Esta reflexão está diretamente ligada ao título desta crônica, “Um amor maior que o mundo!”.

Amor maior que o mundo, maior que o universo todo, muito além do que possamos alcançar em pensamento ou imaginação. Este amor advém “Daquele” que tudo criou e que rege tudo o que existe nos universos infinitos, DEUS.

Força esta que nada passa despercebido ou se encontre em desarmonia, “SER” único capaz de criar tudo dentro de uma particularidade que impressiona até mesmo os mais incrédulos.

Fazendo uma pesquisa rápida na internet encontrei uma relação entre ser “CRIADOR e co-criador”, e encontrei uma citação que é capaz de sintetizar com perfeição a diferença entre estas duas palavras,

“Só existe uma criação, e essa é a criação Divina. Co-criar implica, por isso mesmo, estar em sintonia absoluta com essa realidade superior.”, pontua Pedro Elias, que pode ser acessado pelo endereço eletrônico pedroelias@horiah.org.

Partindo desta citação esclarecedora fica fácil refletirmos sobre a nossa responsabilidade de co-criarmos com o Criador.

A grande verdade é que cada um de nós precisa construir sua relação com Deus de forma individualizada e ao mesmo tempo coletiva, pois a força máxima do amor só se concretiza quando trabalhado em coletividade.

Deus nunca se manifesta dentro de pensamentos egocêntricos, “ELE” sempre nos deixou o legado da partilha e do verdadeiro amor, amor este capaz de transformar o impossível em possível.

Este amor deve ser trabalhado de forma limpa e despojada de pré-conceitos de toda ordem, ou seja, classe social, denominação religiosa, tribo ou idealismo pessoal.

Lembremo-nos sempre que jamais devemos tratar as religiões como sendo grupos partidários, porque a verdade é que fé preconceituosa deixa de ser fé e que não importa sua crença e sim seus atos perante o mundo que vive, portanto pratique-a todos os dias.

Finalizando o pensamento, devemos estar atentos à origem que rege nossa fé. Lembre-se, não importa sua denominação religiosa, o grupo que pertença, muito menos as estruturas colossais que muitos erguem para sustentar sua crença.

O bem maior está dentro do seu coração, é a semente que Deus colocou dentro da sua alma que importa. Se ela germinar e você a regar todos os dias em forma de amor que crê em uma “universalidade pacificadora” entre toda a humanidade certamente colherá bons frutos e este sentimento chamado “amor" irá acompanhá-lo e ampará-lo ao longo de toda a sua existência.

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silvanavfernandes@hotmail.com

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